Natureza e Cultura poderão ser influenciáveis?
Um dos assuntos que tem preocupado as igrejas é saber até que ponto a cultura e os seus modismos poderão influenciar a natureza do cristão.
As redes de comunicação têm-se ocupado, ultimamente à cerca da homossexualidade e também do envolvimento de cristãos evangélicos na política. Como em todas as coisas há os a favor e os contra ao envolvimento destas práticas nas igrejas.
Entre a tolerância e a intolerância há pois que colher os resultados dos comportamentos assumidos.
Este assunto que estou a compartilhar convosco está a ser discutido no Vaticano de forma alargada a todo o católico.
É possível que Francisco queira saber o que pensam as bases mas com toda a certeza, segundo o meu entendimento Roma não vai mudar, mas prepara-se para se acautelar de uma nova ordem de cultura “gay” em especial e que poderá tornar-se um novo comportamento de tolerância.
Todos nós conhecemos os riscos do fundamentalismo religioso.
A agressão atrai agressores e de nada vale por mais importantes que possam parecer debates a que nada conduzem senão à própria compreensão de Natureza.
Na última oração que Jesus fez ao Pai, pediu-lhe para que não nos tirasse do mundo mas que nos livrasse do mal.
A natureza do cristão é intocável.
Fomos gerados pela semente incorruptível da Palavra de Deus.
gospelmais
Um lobo ainda que ande no meio das ovelhas jamais será herbívoro e do mesmo modo a natureza da ovelha não fez dela um animal carnívoro. Não excluo no entanto, a influência do mal e dos maus costumes porque que comunhão pode haver entre a luz e as trevas? Por esta razão Tiago advertiu os cristãos de Jerusalém que aquele que quiser ser amigo do mundo torna-se inimigo de Deus. A boa educação,os conselhos não formam uma natureza porque não passam de simples orientações de conduta mas, se alguém está em Cristo é uma nova criatura, as coisas velhas já passaram e tudo se fez novo, Carta aos Coríntios. A sedução pela política de alguns cristãos evangélicos ainda que legitimada não deverá ser censurada se fôr fiel à sua natureza de cristão, ou seja, continuar a ser a luz do mundo e o sal da terra.
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