Evangélicos vão adaptar templos para evitar poluição sonora
Representantes evangélicos e da Secretaria Municipal de Meio Ambiente tratam de elaborar um Termo de Ajustamento de Conduta sobre níveis de ruído produzidos em templos da capital paraibana.
Audiência pública realizada na semana passada reuniu pastores e funcionários da Semam na Câmara Municipal, que lotou as galerias para assistir ao debate.
A proposta de audiência partiu da vereadora evangélica Eliza Virginia, do Partido da Social Democracia Brasileira. “Nossa conversa pretende mostrar a situação de forma ordeira e pacífica”, adiantou.
A vereadora lamentou, contudo, as visitas da Semam “que muitas vezes não são amistosas” e reclamou que bares, shows e carros não são autuados. “A igreja está sofrendo constrangimentos”, reclamou.
Maria Aparecida Correia, da Smam, destacou que a emissão de ruídos acima do permitido por lei – 85 decibéis – prejudica não só o aparelho auditivo, mas todo o organismo humano.
“Sou favorável à manifestação de cultos religiosos, mas dentro das normas estabelecidas, mesmo porque as pessoas que participam dos eventos também sofrerão com os efeitos desse som acima do permitido”, declarou o procurador da Smam, André Batista. Ele lembrou que os cultos evangélicos não podem ferir a legislação.
Os pastores enfatizaram a importância das igrejas para a cura da alma e pediram prazos para a adaptação dos templos ao Termo de Conduta.
Fonte: ALC
Audiência pública realizada na semana passada reuniu pastores e funcionários da Semam na Câmara Municipal, que lotou as galerias para assistir ao debate.
A proposta de audiência partiu da vereadora evangélica Eliza Virginia, do Partido da Social Democracia Brasileira. “Nossa conversa pretende mostrar a situação de forma ordeira e pacífica”, adiantou.
A vereadora lamentou, contudo, as visitas da Semam “que muitas vezes não são amistosas” e reclamou que bares, shows e carros não são autuados. “A igreja está sofrendo constrangimentos”, reclamou.
Maria Aparecida Correia, da Smam, destacou que a emissão de ruídos acima do permitido por lei – 85 decibéis – prejudica não só o aparelho auditivo, mas todo o organismo humano.
“Sou favorável à manifestação de cultos religiosos, mas dentro das normas estabelecidas, mesmo porque as pessoas que participam dos eventos também sofrerão com os efeitos desse som acima do permitido”, declarou o procurador da Smam, André Batista. Ele lembrou que os cultos evangélicos não podem ferir a legislação.
Os pastores enfatizaram a importância das igrejas para a cura da alma e pediram prazos para a adaptação dos templos ao Termo de Conduta.
Fonte: ALC
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