Chega mais, amigo!
Obrigado, amigo, por vir me visitar. Se assente, tome um café. Vamos prosear e falar das belezas da vida, das surpresas da noite, dos cantos do nascer do sol, das poesias do entardecer. Coisa boa é ter amigos... gente pra dividir a alegria e o choro... dividir o coração. Amar e sentir-se amado; acolher e ser acolhido.
Lembrar os tempos de outrora, as brincadeiras infantis e os sorrisos marotos da adolescência. O compartir nas altas horas da noite, quando o coração se rasga feito papel de seda e desvela tantas coisas que na clareza do dia a gente tem vergonha de dividir.
Que isso, amigo... Tá cedo! Fique mais um pouco... Fale de si. Fale da sua vida. Deixe a alma dizer. Não tenha receio, estamos sós... nós e Deus. Quando a gente fala, as idéias se ajeitam na cachola, se encaixam e a gente consegue ver um jeito para as coisas desajeitadas e sem jeito. Fala aí, rapaz. Abra o coração. Sou seu amigo, lembra?!?
Sei que tudo parece difícil, mas não se esqueça dos sonhos... Eles não podem morrer. Precisamos continuar cultivando os sonhos pra não morrermos com eles. Se a vida deixa de ser sonhada, os sonhos deixam de ser vividos. E aí toda subjetividade que embala o coração da gente se transforma em objetividade prática, racional. A lógica se instala de maneira tão pragmática que perdemos a paixão e a sensibilidade. Perdemos o sorriso e a boa prosa que fala dos sonhos.
É verdade! Tá ficando tarde. Precisamos seguir. Mas não deixe de passar por aqui vez em quando. Pra gente prosear mais e cultivar nossa amizade companheira. Vá na Paz, amigo. Deus te abençoe... Amém nós todos!
Lembrar os tempos de outrora, as brincadeiras infantis e os sorrisos marotos da adolescência. O compartir nas altas horas da noite, quando o coração se rasga feito papel de seda e desvela tantas coisas que na clareza do dia a gente tem vergonha de dividir.
Que isso, amigo... Tá cedo! Fique mais um pouco... Fale de si. Fale da sua vida. Deixe a alma dizer. Não tenha receio, estamos sós... nós e Deus. Quando a gente fala, as idéias se ajeitam na cachola, se encaixam e a gente consegue ver um jeito para as coisas desajeitadas e sem jeito. Fala aí, rapaz. Abra o coração. Sou seu amigo, lembra?!?
Sei que tudo parece difícil, mas não se esqueça dos sonhos... Eles não podem morrer. Precisamos continuar cultivando os sonhos pra não morrermos com eles. Se a vida deixa de ser sonhada, os sonhos deixam de ser vividos. E aí toda subjetividade que embala o coração da gente se transforma em objetividade prática, racional. A lógica se instala de maneira tão pragmática que perdemos a paixão e a sensibilidade. Perdemos o sorriso e a boa prosa que fala dos sonhos.
É verdade! Tá ficando tarde. Precisamos seguir. Mas não deixe de passar por aqui vez em quando. Pra gente prosear mais e cultivar nossa amizade companheira. Vá na Paz, amigo. Deus te abençoe... Amém nós todos!
Carlinhos Veiga
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