A DESGRAÇA DO CUPIM HUMANO
“Enganoso é o coração.
Desesperadamente corrupto”.
Assim diz Deus aos homens pelo profeta!
Para alguns são palavras demasiadamente fortes e pessimistas. No entanto, quem honestamente, olhando para o homem e sua produção, vendo os resultados de suas ambições sendo explicitadas pelo gemido da criação e o grito da Terra, pode negar que o profeta esteja falando palavras da mais crua verdade?
“Coração” aqui é o sentir autônomo do homem!
Sim! O sentir auto-suficiente do ser humano é “desesperadamente corrupto”.
É cheio de engano e de auto-engano. É possuído pelo espírito da dissimulação, da imagem, da aparência e da máscara a fim de tentar encobrir o que ele de fato sente, deseja e almeja.
Até os nossos melhores sentimentos vividos por nós como virtudes, são ainda cheios de engano e mentira.
O homem mais verdadeiro entre nós o é ainda “em parte”. Nada está pleno no ser humano. De fato o homem é mais esburacado do que um queijo suíço.
O homem é um ser suicida e altamente destrutivo.
Sim! Basta olharmos o que está acontecendo ao mundo e se terá a certeza de que nunca houve na criação uma criatura tão devastadora quanto a criatura humana.
Somos piores que cupins. De fato somos cupins “inteligentes”, ambiciosos, com síndrome de divindade, tomados pela ideologia de comer toda a Terra e seus recursos.
Um fruto nos foi oferecido e dele comemos, mas ele abriu em nós um apetite tão voraz que acabamos comendo todo o Planeta.
Somos também cupins canibais. Isto porque nada alimenta mais o homem do que vencer o homem.
Enquanto devasta tudo esse ser come a si mesmo como organismo coletivo.
Alguém lê o que digo e me chama de exagerado e pessimista.
Não! Não sou pessimista. Apenas não consigo ver nesta humanidade da qual faço parte qualquer esperança que venha dela própria.
Entretanto creio no “estrepitoso estrondo” que virá dos céus e que mudará tudo!
Do céu vem minha esperança!
Alguém diz: “Eu não sou assim. Não faço o mal”.
Todavia, eu digo, conforme o veredicto da Palavra, que não basta não fazer o mal, pois aquele que sabe o que é bom, e não faz, nisto está pecando.
Na realidade o que destrói tudo, além da maldade de muitos, é a timidez desgraçadamente bondosa da maioria.
O que Jesus ensina é que os homens não serão julgados apenas pelo mal que praticaram, mas sim, sobretudo, pelo bem que não fizeram podendo fazê-lo.
Para Jesus a questão não será o que se fez de mal apenas, mas sim o que se deixou de fazer por mera e confortável omissão.
Assim, entre tantas coisas, assistimos a Amazônia ser comida pelos cupins humanos e apenas lamentamos...
Pobres de nós! Seremos julgados pelo que vimos, soubemos e deixamos de fazer!
E não adianta enganar o enganado coração. Sim! Pois naquele dia todo engano será desmascarado e não haverá escusas possíveis e nem justificativas.
“Se sabes estas coisas bem-aventurado és se as praticares” — disse Jesus.
Portanto, não adianta fazer discursos, posto que Jesus, na História do Bom Samaritano, apenas diz o seguinte àquele que sabe quem faz o que é bom: “Vai tu e faze o mesmo!”
Assim, pense nisto e faça algo! E não reúna um grupo para discutir nada!
Nele,
Caio
Para alguns são palavras demasiadamente fortes e pessimistas. No entanto, quem honestamente, olhando para o homem e sua produção, vendo os resultados de suas ambições sendo explicitadas pelo gemido da criação e o grito da Terra, pode negar que o profeta esteja falando palavras da mais crua verdade?
“Coração” aqui é o sentir autônomo do homem!
Sim! O sentir auto-suficiente do ser humano é “desesperadamente corrupto”.
É cheio de engano e de auto-engano. É possuído pelo espírito da dissimulação, da imagem, da aparência e da máscara a fim de tentar encobrir o que ele de fato sente, deseja e almeja.
Até os nossos melhores sentimentos vividos por nós como virtudes, são ainda cheios de engano e mentira.
O homem mais verdadeiro entre nós o é ainda “em parte”. Nada está pleno no ser humano. De fato o homem é mais esburacado do que um queijo suíço.
O homem é um ser suicida e altamente destrutivo.
Sim! Basta olharmos o que está acontecendo ao mundo e se terá a certeza de que nunca houve na criação uma criatura tão devastadora quanto a criatura humana.
Somos piores que cupins. De fato somos cupins “inteligentes”, ambiciosos, com síndrome de divindade, tomados pela ideologia de comer toda a Terra e seus recursos.
Um fruto nos foi oferecido e dele comemos, mas ele abriu em nós um apetite tão voraz que acabamos comendo todo o Planeta.
Somos também cupins canibais. Isto porque nada alimenta mais o homem do que vencer o homem.
Enquanto devasta tudo esse ser come a si mesmo como organismo coletivo.
Alguém lê o que digo e me chama de exagerado e pessimista.
Não! Não sou pessimista. Apenas não consigo ver nesta humanidade da qual faço parte qualquer esperança que venha dela própria.
Entretanto creio no “estrepitoso estrondo” que virá dos céus e que mudará tudo!
Do céu vem minha esperança!
Alguém diz: “Eu não sou assim. Não faço o mal”.
Todavia, eu digo, conforme o veredicto da Palavra, que não basta não fazer o mal, pois aquele que sabe o que é bom, e não faz, nisto está pecando.
Na realidade o que destrói tudo, além da maldade de muitos, é a timidez desgraçadamente bondosa da maioria.
O que Jesus ensina é que os homens não serão julgados apenas pelo mal que praticaram, mas sim, sobretudo, pelo bem que não fizeram podendo fazê-lo.
Para Jesus a questão não será o que se fez de mal apenas, mas sim o que se deixou de fazer por mera e confortável omissão.
Assim, entre tantas coisas, assistimos a Amazônia ser comida pelos cupins humanos e apenas lamentamos...
Pobres de nós! Seremos julgados pelo que vimos, soubemos e deixamos de fazer!
E não adianta enganar o enganado coração. Sim! Pois naquele dia todo engano será desmascarado e não haverá escusas possíveis e nem justificativas.
“Se sabes estas coisas bem-aventurado és se as praticares” — disse Jesus.
Portanto, não adianta fazer discursos, posto que Jesus, na História do Bom Samaritano, apenas diz o seguinte àquele que sabe quem faz o que é bom: “Vai tu e faze o mesmo!”
Assim, pense nisto e faça algo! E não reúna um grupo para discutir nada!
Nele,
Caio
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