A santidade de Jesus
é ter a coragem de chorar em público (Jo. 11.35),
de admitir perdas e saudade (Jo. 11.36),
de gritar de dor (Mt. 27.50),
de confessar depressão (Mt. 26.38),
de pedir ajuda emocional (Mc. 27.50),
de se confessar cansado (Jo. 4.6),
de dizer tenho sede (Jo. 19.28),
de confessar dificuldades familiares (Mc. 3.21;Jo. 7.1-9),
de admitir que a privacidade é um direito e uma necessidade de sobrevivência (Mc. 6.30-32,45,46).
Ser santo é admitir que o amor pode ser exercido na perspectiva da disciplina física (Mc. 11.15-19)
e que o "desabafo" é um sadio escape quando se está farto de estupidez (Lc. 11.31-32).
Ser santo é continuar sendo de Deus mesmo em meio ao mais profundo e inexplicável silêncio divino (Mt. 27.46).
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