Existência de Adão e Eva é comprovada por pesquisas genéticas


Geneticista molecular lançou um documentário intitulado "A Genética de Adão e Eva", explicando suas descobertas sobre o DNA do primeiro casal criado por Deus

Não foram muitas as vezes que a Bíblia e a ciência se complementaram. No entanto, isso foi feito recentemente por uma especialista em genética, que confirmou a existência de Adão e Eva através de uma pesquisa extensa de DNA.

Imagem redimensionada
Geórgia Purdom, uma geneticista molecular da organização Answers in Genesis (Respostas em Gênesis), lançou um documentário intitulado "A Genética de Adão e Eva", explicando suas descobertas sobre o DNA do primeiro casal criado por Deus, com um apoio científico sólido.

"Um dos maiores debates atuais no cristianismo é saber se Adão e Eva eram pessoas reais. Infelizmente, muitos teólogos e cientistas dizem que a genética desmentiu a existência de um casal especialmente criado por Deus. Como conseqüência, muitos começaram a redefinir o pecado e a salvação", diz Purdom no documentário.

"Mas a Bíblia diz claramente que Adão e Eva eram pessoas reais. Sua existência histórica e a queda no pecado são fundamentais para o Evangelho de Jesus Cristo. Além disso, a ciência da genética — incluindo a comparação entre humanos e macacos, o DNA mitocondrial e o cromossomo Y, e a variação da genética humana — confirma o fato de que todos os seres humanos descendem de um casal original especificamente criado por Deus, como descrito em Gênesis", acrescentou.

Em uma entrevista com o jornal Christian News, a geneticista salientou que a existência histórica de Adão e Eva é muito importante na compreensão do Evangelho. "Uma das evidências genéticas mais atraentes para a existência de um casal humano criado originalmente por Deus é a pesquisa do DNA mitocondrial, feita pelo geneticista Nathaniel Jeanson. Ele mostra claramente que o ancestral humano comum de todos nós viveu dentro do prazo bíblico milhares de anos atrás."

Os resultados de Jeason contradizem a ideia evolucionista de que as pessoas evoluíram dos macacos. "Este ancestral não poderia ter vivido 100 mil anos atrás, como os evolucionistas afirmam", disse Purdom. "Além disso, a genética mostra claramente que humanos e chimpanzés não compartilham um ancestral em comum. Há muitas, muitas diferenças em seu DNA que eliminam completamente a possibilidade de ancestralidade compartilhada."

Purdom ainda destacou a necessidade de os cristãos conhecerem este novo desenvolvimento científico, de modo que sejam capazes de ter argumentos mais substanciais sobre a Bíblia. "Os cristãos devem estar cientes da prova científica para a criação, porque Gênesis é o livro mais debatido entre os evangélicos. Precisamos mostrar às pessoas que a ciência apóia e confirma a história apresentada em Gênesis", disse ela.

Fonte: Guia-me

Comentários