Maratona de Oração MPC - Devocional


Isaías 66.1-2 diz o seguinte: "Assim diz o SENHOR: O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés. Que espécie de casa vocês me edificarão? É este o meu lugar de descanso? Não foram as minhas mãos que fizeram todas essas coisas, e por isso vieram a existir? , pergunta o SENHOR. A este eu estimo: ao humilde e contrito de espírito, que treme diante de minha palavra." 

E em 2 Timóteo 2.5 lemos: "Semelhantemente, nenhum atleta é coroado vencedor, se não competir de acordo com as regras."

Em nossa vida e ministério podemos correr o risco de achar que podemos substituir nossa santidade e integridade de coração por aquilo que fazemos para Deus. Na vida de discipulado incorremos em uma batalha que inclui lutar contra a nossa própria carne. 

Nossa própria inclinação para o mal e para nos desviarmos da palavra de Deus, enquanto continuamos a realizar sua obra. No texto de Isaías, Deus está contendendo com o povo de Israel porque estes achavam que estava tudo certo entre eles e Deus por estarem fazendo "obras para Deus", queriam reconstruir o templo, para que pudessem sacrificar, mas o coração estava inclinado para o mal. 

Deus deixa claro que ele não se impressiona com nossas obras, mas busca corações que sejam humildes e quebrantados diante dele, tementes a sua Palavra e que reconhecem sua necessidade da graça de Deus. No texto de Paulo a Timóteo a ênfase é a mesma. Não adianta realizarmos a obra de Deus, se nosso coração está em desobediência a sua Palavra. Nossa primeira luta, portanto, é contra nossa própria carne. Uma luta em oração para nos submetermos a palavra de Deus que pregamos para os outros para que não tenhamos feito uma obra em vão. 

Para que possamos andar em santidade, nós precisamos andar juntos, termos confiança uns dos outros, para que possamos compartilhar nossas fragilidades e pecados uns com os outros, a fim de que possamos ser cuidados e sarados. Vamos orar para que vivamos em santidade pessoal e nos dispormos a ajudar uns aos outros nessa busca.

Pr. Ricardo Costa

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