Maratona de Oração MPC - Devocional 2


Em 2 Coríntios 10.4-5 nós lemos: "As armas com as quais lutamos não são humanas; ao contrário, são poderosas em Deus para destruir fortalezas. Destruímos argumentos e toda pretensão que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levamos cativo todo pensamento, para torna-lo obediente a Cristo." 

Como discípulos de Jesus Cristo somos exortados pela palavra de Deus a darmos atenção as estratégias usada pelas "hostes do mal" a fim de que possamos enfrentar a oposição que se levanta contra o evangelho de Jesus Cristo em nosso próprio viver. 

A maneira de enfrentarmos as ações de Satanás contra nossa vida e ministério é através de nos rendermos a verdade revelada da Palavra de Deus. Discernimento espiritual é fruto de não cedermos nossa mente e coração aos enganos de Satanás. Neste texto o apóstolo Paulo descreve uma batalha que se trava em nossa mente, com a metáfora de um ataque a uma fortaleza que precisa ser defendida. 

Nosso mundo vive sob a ilusão da mentira que é demonstrada como sendo verdade, mas nós precisamos discernir os enganos de Satanás para que não incorramos no erro. O discernimento espiritual é fruto de mantermos a nossa mente rendida a mente de Cristo de modo que nossos pensamentos, a maneira que entendemos a vida, sejam moldados por nossa obediência a Jesus Cristo. 

Muitas vezes pensamos na questão do discernimento espiritual apenas como a capacidade de detectarmos a presença demoníaca na vida de alguém, mas a Palavra de Deus demonstra que discernimento espiritual passa por sermos capazes de perceber as sutilezas de Satanás que tem o poder de levar autênticos discípulos de Jesus Cristo a viverem vidas cativas por fortalezas da mentira que o Diabo emprega. 

Busquemos, portanto, submeter completamente nossa maneira de pensar ao que a Bíblia nos apresenta como verdade revelada de Deus. Que nossa cosmovisão do mundo e nossos paradigmas sejam construídos a partir da história da redenção que nos é apresentada no evangelho. Assim seremos capazes de discernir tanto o bem, quanto o mal.

Pr. Ricardo Costa

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