Magno Malta lança pré-candidatura à Presidência - veja o vídeo

Imagem: DivulgaçãoO senador Magno Malta (PR-ES) entregou nesta terça-feira (18) uma carta ao presidente do PR, senador Alfredo Nascimento (AM), pedindo apoio para representar o partido nas eleições para presidente da República. O documento foi entregue no gabinete da liderança do PR no Senado, com a presença de políticos, amigos e correligionários.
Malta disse que está “à disposição do partido para disputar a Presidência por vários motivos”. “O primeiro é para não ficar omisso, e depois não quero ficar arrependido por não ter pelo menos tentado de forma democrática e legal”.
Na carta entregue ao partido, o senador destaca que participou dos três últimos governos. “Do senhor Fernando Henrique Cardoso, quando assisti o nascimento do Plano Real, trazendo importantes transformações para nossa economia, que hoje está dando sinais de estagnação, ao lado do senhor Luiz Inácio Lula da Silva aplaudi de pé o Luz para Todos, Caminho do Campo e Bolsa Família, uma ação concreta em favor da maioria carente, e com a senhora Dilma Rouseff, também testemunhei a luta pela continuidade da política social e o lançamento do Plano de Aceleração do Crescimento que beneficiou todos estados, principalmente os mais necessitados”.
“Sou conhecedor do pivô mais dramático deste problema que aflige o povo brasileiro e emperra o desenvolvimento da nossa pátria amada, mas sofrida pela desigualdade e pela dor da maioria que vive assustada e sem perspectiva de dias melhores”, relata Malta.
Discurso
O senador disse que emprestará seu nome para a sociedade brasileira para fazer o que os três últimos presidentes não fizeram. Mas deixou claro que não irá desonrar nenhum político para ganhar notoriedade durante a campanha eleitoral.
“São 35 anos tirando drogados da rua, eu conheço os dois lados do balcão”, disse ele que atendia dependentes químicos em sua própria casa.
Malta também falou sobre os problemas de segurança pública, citando ainda a proposta de diminuir a maioridade penal, projeto não aprovado pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado.
O discurso durou mais de uma hora e meia e tratou sobre algumas propostas do Senador. “Eu quero ter o direito de viajar pelo meu país discutindo isso com a sociedade”, disse ele.
“Não é um projeto isolado, motivado pela vaidade, mas uma convicção de que tenho resposta para continuar com as experiências positivas dos últimos governos”.
Fonte: Terra


Comentários