A VERDADEIRA ADORAÇÃO
Não pretendendo reduzir o conceito de adoração à poucas palavras, é certo que ela envolve a nossa experiência com Deus, seu caráter e natureza. A nossa atitude em resposta à iniciativa de Deus tem destaque e é delineada na carta de Tiago no capitulo 1 nos versos 26 e 27.
A palavra religião neste texto é "threskos" e significa aquele que observa zelosamente sua adoração à Deus, tanto na forma (exterior) como na intenção do coração (interior).
O irmão de Jesus aponta três características quanto a prática da verdadeira adoração. São elas: "refrear a língua", "visitar órfãos e viúvas em suas dificuldades" e "não se deixar corromper pelo mundo".
Neste primeiro artigo quero desenvolver a primeira característica. O adorador deve estar sempre pronto para ouvir e tardio para falar (1:19), suas palavras devem ser coerentes com sua prática de vida (1:23), a perseverança nessas atitudes traz felicidade e realização (1:25) ele é perfeito varão (3:1).
Não tropeçar nas palavras é tema desenvolvido com mais profundidade no cap. 3.
A palavra religião neste texto é "threskos" e significa aquele que observa zelosamente sua adoração à Deus, tanto na forma (exterior) como na intenção do coração (interior).
O irmão de Jesus aponta três características quanto a prática da verdadeira adoração. São elas: "refrear a língua", "visitar órfãos e viúvas em suas dificuldades" e "não se deixar corromper pelo mundo".
Neste primeiro artigo quero desenvolver a primeira característica. O adorador deve estar sempre pronto para ouvir e tardio para falar (1:19), suas palavras devem ser coerentes com sua prática de vida (1:23), a perseverança nessas atitudes traz felicidade e realização (1:25) ele é perfeito varão (3:1).
Não tropeçar nas palavras é tema desenvolvido com mais profundidade no cap. 3.
Tiago cita os freios que são colocados na boca dos cavalos, para que obedeçam e sejam dirigidos "dominando a boca se domina todo o corpo" (3:3). Outro exemplo é do pequeno leme que dirige o destino de um grande navio(3:4), e terceiro o da fagulha que pode incendiar toda uma floresta (3:5).
A nossa amizade com Deus deve ser tal, que o Seu Espirito dirigindo todo o nosso ser seja como uma "fonte a jorrar água doce", isto é, vivendo para bendizer a Deus em tudo, não amaldiçoando o nosso próximo o que é extremamente amargo, outrossim, usando palavras que edificam evitando grandes "queimadas" nos relacionamentos.
Jorge Rehder
1956 - 2009
Confira amanhã neste blogue a parte II deste artigo.
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